Palco I |
"Com o violão em mãos, Gilmour dá boa noite e toca as primeiras notas de "Wish You Were Here", o que causa uma avalanche de emoções (basta uma simples olhada para os lados para ver homens e mulheres de todas as idades derramando lágrimas). "A Boat Lies Waiting" e "The Blue" conduzem o show até chegar a sequência floydiana de clássicos "Money", "Us and Them". Depois "In Any Tongue", e então mais um clássico, "High Hopes", com belíssimos solos, finalizando a primeira parte do show.
Após pausa de aproximadamente 20 minutos, Gilmour presenteia os fãs de Syd Barret com "Astronomy Domine", que, com o auxílio do telão, nos transporta ao início de tudo: ao mais experimental, lisérgico e psicodélico Pink Floyd. Depois, a não menos esperada "Shine On You Crazy Diamond (I-V)", outro momento que emociona a todos.
Palco II |
Para recuperar o fôlego, mais um Floyd, "Fat Old Sun", com uma bela iluminação alaranjada para caracterizar o Sol, seguida de três músicas da carreira solo do guitarrista: "On an Island", "The Girl in the Yellow" e "Today".
Fechando a segunda parte em grande estilo, mais duas pérolas: "Sorrow" e "Run Like Hell". Após breve pausa, a banda retorna para o bis, que tem os petardos "Time"/"Breathe (Reprise)" e "Comfortably Numb", acabando com o pouco de energia que restava aos praticamente hipnotizados e contentes fãs. Ao final, com o público deixando o estádio, é possível ouvir vários grupos comentando e desejando: que a primeira vez de Gilmour no Brasil não seja a última."
Palco III |
Por Robson Nazareth
(Robson Nazareth é carioca radicado em São Paulo há exatos 20 anos, Guitarrista, Corretor de Valores, casado com Gisele Reis Nazareth, pai de Aiana Reis Nazareth e amigo deste blogueiro que vos traduz este post. Robson narrou o final do antológico show de David Guilmour no Alianz em São Paulo.)
Palco IV |
O Show
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