por Antônio Siqueira
O que não enxergo nos teus olhos, encontro no teu brilho
Nas bilhões de estrelas que compõem meu infinito pessoal.
De tudo que o mundo me tomou
O que me resta é você
O que o tempo inspira, respiro aliviado
Meu olhar de solidão, o amanhã revela
Ao abrir a janela e encontrar o teu sorriso.
origem da imagem: O Algarve
12 comentários:
Que fofooooooo...ownnn
Luana
Hummm...eu queria escrever como você, mas nem convivendo com você por tanto tempo eu aprendi. Prefiro me deliciar com as suas obras-primas.
Drica
Humm..Lindooo!!Parabéns..Tá sempre inspirado.Bjss
Cleide
Just loved, pumpkin!
Eu li esse poema ao piano; lindo, sereno e lamentoso. Depois lhe mostro.
Um beijo, uma saudade
Dayana
eu amo esse blog, amo o blogueiro, meu querido Antonio! Que poesia linda! Você tem que aparecer mais aqui em Casemiro de Abreu!
Um beijo com saudades
Juliana Angélica
Bonito isso!
Juju!!! Quem é vivo sempre aperece! Quem curte não esquece, hehehehe...beijão, menina!
Aparece e dá beijo...Jujú se amarra na sua, viu gato? Você é quem foge de jujú, kapskapskapskapskapskkapskapskkapskapsk
Juliana
Esse cara é um poeta! Antonini de "Marco", meu amigo! Aguardo seu texto com ansiedade.
Claudio
versos divinos!
Que coisa mais fofa!!!
Lamento faz um bem à arte! As pessoas esvrevem com paixão o lamento de alhgo que se perdeu.
Eloy
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