CAPITULAÇÃO
Lidi Satier/Antonio Siqueira
Verdade é sentir a alma fugir da matéria
A miséria que me arranca a vida do peito
Estreito, sem pulso, sem artéria
A séria razão da tua causa e teu efeito
Meu leito, me deito: teu feito e féria
Nega, ao menos, teu conceito
Ou que te alegre toda essa pilhéria
Enquanto dor e lençois ajeito
Finda, finda, finda vida!
Morte olha-me e recua
Finda vida partida
Fim da vida que era tua.
4 comentários:
Nem tudo que vem de dentro, mas até o descontentamento tem seus encantos e uma beleza especial. Que frio está fazendo aqui, querido!
Belo poema a duas mãos!
Que 2011 venha logo! =[
Um saco entra aqui, tem que amostrar tudoooooooooooooooooo....feliz 2011
Que saco!
tem que mostrar o quê? quem é você? eu heim! =/
Sim.
Muito bom..
beijos!
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