
O amor à curitibana
Por Antonio Siqueira
A Banda mais bonita da cidade
Falar de amor é complicado, falar de amor é perigosomente consensual, falar de amor é brega, é antiquado, é careta; porém ninguém sobrevive sem o desgarrado e imprevisto amor. Todo mundo tem, nem que seja bem escondidinho, uma poção de amor dentro de si, por mais camuflado que este esteja. Oscar Wide já dizia: "O amor deveria perdoar todos os pecados, menos um pecado contra o amor. O amor verdadeiro deveria ter perdão para todas as vidas, menos para as vidas sem amor". Pois bem, Amor pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. Um vínculo emocional com alguém que possa retribuir o mesmo. Ninguém consegue se esconder sob o manto do ceticismo por muito tempo, por mais que banalizem ou tentem desmistificar o dito Amor a todo o momento. E cantar o amor, tem lá as suas vantagens e delicias, porém esbarra num modernismo incompreensível que enaltece a maldade e sepulta os bons sentimentos.
Por Antonio Siqueira
A Banda mais bonita da cidade
Falar de amor é complicado, falar de amor é perigosomente consensual, falar de amor é brega, é antiquado, é careta; porém ninguém sobrevive sem o desgarrado e imprevisto amor. Todo mundo tem, nem que seja bem escondidinho, uma poção de amor dentro de si, por mais camuflado que este esteja. Oscar Wide já dizia: "O amor deveria perdoar todos os pecados, menos um pecado contra o amor. O amor verdadeiro deveria ter perdão para todas as vidas, menos para as vidas sem amor". Pois bem, Amor pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. Um vínculo emocional com alguém que possa retribuir o mesmo. Ninguém consegue se esconder sob o manto do ceticismo por muito tempo, por mais que banalizem ou tentem desmistificar o dito Amor a todo o momento. E cantar o amor, tem lá as suas vantagens e delicias, porém esbarra num modernismo incompreensível que enaltece a maldade e sepulta os bons sentimentos.