segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Notas e notáveis

Palhaçada

Não costumo mencionar esses tipos aqui neste espaço que prima pela qualidade e pelo bom gosto, mas essa palhaçada da dupla Zezé de Camargo e Luciano não passa batida e vem provar o quanto é piegas e sandia a opinião pública no cenário atual da musica brasileira. Tornar público esse teatro nauseante de brigas dos filhos do pobre Francisco chega ser deprimente. As vendas, provavelmente, devem estar em fase de entressafra e a saída é sempre essa: apelar para a comoção publica com chorumelas deste tipo com direito à internação hospitalar e intervenção Global. Lamentável!  


Você vai ao SWU?


Se vai, prepare-se, pois  pode chover e muito na semana do festival. Uma pena, pois o festival é bem mais interessante que o Rock i Rio. Paulínea, a cidade que sediará o SWU Music and Arts Festival daqui a menos de duas semanas foi atingida por uma forte chuva neste final de semana. Rajadas de ventos de aproximadamente 90 km por hora derrubaram parte da estrutura montada para o festival no Parque Brasil 500, em Paulínia, interior paulista.

Segundo nota dos organizadores do evento, o prazo de conclusão das obras para o festival não será alterado.



Amy Winehouse: Álbum póstumo com inéditas


Amy Winehouse, que faleceu em julho, terá um disco póstumo a ser lançado ainda neste ano. De acordo com o site inglês NME, o álbum será intitulado “Amy Winehouse Lioness: Hidden Treasures” e chegará às lojas no exterior em 05 de dezembro, contando com a produção de Mark Ronson e Salaam Remi usando faixas que a cantora não havia finalizado.

O disco conta com 12 canções, incluindo ‘covers’ de “Will You Still Love Me Tomorrow”, do The Shirelles, “A Song For You”, de Donny Hathaway, e “Our Day Will Come”, do Ruby & The Romantics.

A compilação trará também versões alternativas de alguns dos trabalhos anteriormente lançados por ela, como uma versão demo de “Wake Up Alone” e versões mais lentas de “Tears Dry On Their Own” e “Valerie”.

As faixas inéditas do álbum contam com “Halftime” e “The Girl From Ipanema”, gravadas durante as sessões do álbum “Frank”. Cada libra (cerca de R$ 2,70) de cada cópia vendida do álbum vai para a Amy Winehouse Foundation.

Confira a ‘tracklist’ abaixo:

01. Our Day Will Come
02 . Between The Cheats
03 . Tears Dry
04 . Wake Up Alone
05 . Will You Still Love Me Tomorrow
06 . Valerie
07 . Like Smoke
08 . The Girl From Ipanema
09 . Halftime
10. Best Friends
11. Body & Soul
12. A Song For You


O prazer me chama...Aceita um café?

O vídeo de hoje é um beijo no bom astral, apesar do clipe ser um tanto soturno:



Sting - Fields of Gold


sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Um poema ainda existe e fala de saudade




Também sentimos saudade do que não existiu 
Por Antonio Siqueira



By Space Blog




















A ausência diminui as paixões medíocres e eleva as paixões verdadeiras
Assim como o vento apaga as velas,
Mas atiça as fogueiras.
A ausência torna o coração mais amante.
A saudade precisa da distância para crescer.
Debruço-me na sua ausência
Como se o vazio fosse dotado
De ombros largos
Cor
Calor
E pudesse me ouvir ao relento a roçar o ponto mais sensível
Da imensa falta que você me faz.
Conservar algo que possa recordar-te
Seria admitir que eu poderia esquecer-te.
Também temos saudade do que não existiu...
E dói bastante.


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

O atestado de óbito da invenção literária


Para onde ia James Joyce?
 Por Antonio Siqueira




      Depois que James Joyce escreveu aquele monumento literário chamado Ulisses era natural que criasse, ao mesmo tempo, uma via de mão única. É extraordinário que o romance inaugural de um novo modelo de prosa é o mesmo que decreta o início e o fim de si mesmo. Para os outros era impossível imitá-lo ou tê-lo como manual do romance moderno; para Joyce, ou se superava enquanto escritor ou decretava a morte pública através de uma experiência radical de linguagem. E veio Finnegans Wake, “the illegible book.

Finnegans Wake é o atestado de óbito da invenção literária cuja causa mortis só era conhecida por Joyce, a mãe em estado puerperal. Já li e ouvi que Finnegans Wake não era um livro para ser lido. Alguns afirmam que aquilo sequer podia ser considerado uma obra literária, tamanho o delírio, tamanha a transgressão. Em carta, Joyce confessou seu desejo em voltar a escrever um romance na forma tradicional. Como imaginar o resultado literário do livro que sequer chegou a ser escrito depois dessas duas experiências abissais (Ulisses e Finnegans Wake)?

      Num exercício de imaginação posso tentar uma aposta provocadora: sem a preocupação com a forma iria direcionar seu talento para a história e para os personagens. Mas ao escrever isso desvalorizo o trabalho de artesão feito por Joyce em Ulisses na construção e condução dos personagens e da história. Como seria o último livro do Joyce? Um Ulisses sem os experimentos? Um Dublinenses mais maduro e ainda melhor escrito? Será que Joyce, mesmo que não tivesse morrido, continuaria a escrever?

Perguntas sem respostas são igualmente interessantes e inúteis.


segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Um poema ainda existe


O Beijo da Poesia

    Por Antonio Siqueira


@image_antonio_siqueira























O beijo da poesia vem com cheiro de mar
Te falei do meu amor
Escrevendo nos muros da cidade
Frases que paravam o trânsito
Os transeuntes
E o movimento das marés.

Descobri que os poetas vagam
Que os traga a noite
E tussa-os como um Hollywood mal fumado
- A noite e seus vagalumes mortos -
A manhã traz bem-te-vis viciados
E pardais delinquentes.

Quero ouvir o som que brota dos teus cabelos negros
Quando o vento
- Enfurecido de paixão -
Beija a terra
Tórrida de desejos cataclísmicos
Sonhava eu com Deuses e trovões em tardes de verão.

Meu caminho livre
Às margens de um rio
Calmaria que me conduz aos olhos mansos da fera
Que aguarda ansiosa
O momento de devorar-me.


Foto: Antonio Siqueira

20/02/2011 Barra de Guaratiba-RJ

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Um poema ainda existe e está muito além do longe

Longe
 Por Antonio Siqueira


Foto: Dayana Fontenelle























Nasci para te amar
É a minha única certeza
Sigo o sol
As folhas das vinhas do Pacifico
Mar que não é calmo
Oceano de frias correntezas
Mas que se aquece ao sentir seu toque
E ao tocar o mar, toquei o teu corpo
Em terra
Me fiz raiz
Arvore, fruto e flor
Separei com as mãos o teu coração da terra úmida
Tuas entranhas
Tua boca
Teu sorriso
Paralelo constante dos meus dias
Nasci tarde
Pois quando me fiz homem
Tu já eras a mãe de todas as manhãs
Aprendi a amanhecer sem os teus cabelos em meu rosto.
Nasci para te amar
E a minha única certeza
É a de que o meu sono vela o teu
Mesmo longe
Jamais me sentirei só
Até o último pulsar.


Foto: Dayana Fontenelle

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Um poema ainda existe a revelar sonhos belos


Beautiful
Por Antonio Siqueira





















Com coisas belas, sonhei a vida inteira
Mulheres
Paisagens
O som dos pássaros
Fazendas 'Vangogueanas'
A serra rasgando o horizonte, maciça... Imponente
O “sim” do amor
Poemas espalhados na mesa do chá das cinco
Alguém sorri na janela
Como uma tela
Um esboço de Vincent
sonhava sim,
Mas não esperava ela
Vestida do sol da tarde.
Não era tarde, era cedo demais
Meus olhos eram como dois girassóis enchendo o ambiente
De um amarelo surreal
Era ela sim!
Natural
Era o mar
A brisa
O sonho
Poderia a lua descer do seu pedestal cósmico
 E me beijar desvairada e perdida de amor
Poderia Deus ralhar com vontade
A vontade do amor seria plena
E eu viveria para sonhar com coisas belas.

sábado, 8 de outubro de 2011

Um poema ainda existe

Dezembros
Por Antonio Siqueira
o visual do pensamento










Assim como a lua perfaz meu caminho
Replica minha alma que já foi doce, porém mais prudente
Os olhos da fera refletem nos meus
Contente
Sorrindo
Amo teu riso
Teus olhos
Minha lágrima afoita de medo e desejo
Rogo à lua que te traga
Mas que venhas sim
Com a paz das marés de abril
Trazendo flores de maio
Que durem por eternos dezembros


*English Version

Decembers


Just as the moon makes my way
Replica my soul, which was sweet, but more prudent
The beast's eyes reflected in my
happy
smiling
I love your laugh
your eyes
My tears of fear and desire reckless
I pray that they bring you to the moon
But rather that thou mayest
With the peace of the tides in April
Bring May flowers
That last for eternal Decembers.



*Music: 'Mirante' by Daniela Starling


quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Notas e notáveis - Um Numero 100 muito especial

Numeros


      O Rock In Rio acabou. Foram 7 dias de festival que trouxeram artistas de variados estilos incluindo veteranos como Elton John e Stevie Wonder, estrelas pop como Rihanna e Shakira e pesos pesados como Metallica e System of a Down. Confira alguns números da quarta edição do Rock In Rio no Brasil.

- Mais de 160 atrações musicais nos sete dias de evento;

- Ingressos esgotados: 700 mil ingressos vendidos;


















- Área Vip recebeu 4 mil pessoas diariamente;

- Até sexta-feira (30) cerca de 24 mil pessoas já tinham passado pela Roda Gigante do Itaú e da Prefeitura, quase 21 mil pela Montanha Russa da Chilli Beans, em torno de 4 mil pela Tirolesa da Heineken e cerca de 7 mil pelo Free Fall do Bis.

- No primeiro fim de semana de shows, o canal oficial do Rock in Rio no YouTube atingiu a expressiva marca de 4 milhões de visitas;

      - Usuários de mais de 200 países acompanharam, ao vivo, via YouTube, artistas como Metallica, Red Hot Chilli Peppers e Kate Perry. O show do Metallica, um dos mais aguardados, bateu recorde e foi o festival mais visto de toda a história de transmissões da comunidade de compartilhamento de vídeos, que inclui festivais internacionais como Lollapalooza e Coachella;

      - Até a manhã do domingo (2), o impacto causado pelo Rock in Rio em mídias sociais atingiu 150 milhões.

      - Apenas no primeiro fim de semana do evento foram vendidas 25 mil camisas oficiais, sendo 12,5 mil com os dizeres “Eu fui” e outras 4 mil com os logos das bandas que se apresentaram, 10 mil chaveiros e 20 mil squeezes personalizados.



Novidades para o SWU

Lynyrd Skynyrd









     


     

      A organização do SWU acaba de anunciar duas aguardadas atrações: Lynyrd Skynyrd, uma das mais influentes bandas do ‘southern rock’, pela primeira vez no Brasil; e Hole, banda liderada por Courtney Love, também inédita no país. As duas bandas se apresentam no dia 13 de novembro.

     O Lynyrd Skynyrd é uma das mais antigas bandas de rock americanas ainda em plena atividade, conhecida por hits como “Sweet Home Alabama” e “Free Bird”. Ganhou notoriedade nos anos 70, tendo sido formada em 1964, na Flórida, quando Ronnie Van Zant, Robert Burns, Gary Rossington, Larry Junstrom e Allen Collins se juntaram para fazer música.

      Hole é uma banda norte-americana de rock, formada em 1989 por Courtney Love e Eric Erlandson. Em outubro de 91, Courtney começou o relacionamento com Kurt Cobain, um mês antes da banda iniciar sua primeira turnê pela Europa. Os anos seguintes foram anos de sucesso para o Hole e de dramas na vida pessoal da cantora, culminando com o suicídio de Cobain em 94.



O numero 100 e um reecontro especial


Moniquinha
Este blog chega ao centésimo seguidor. Eu andei brincando dizendo que o Numero 100 ganharia um brinde, só que eu ganhei este brinde e acredito que ela também. A jornalista Mônica Torres é uma das referências de coisas muito boas, muito especiais em minha vida. Uma amiga para todas as horas, uma companheira que, por motivos de trabalho (e o trabalho desta jovem é duríssimo e de uma nobreza que foge do convencional), precisou se afastar. Monica têm dois filhos lindos, duas maravilhas. Quanta saudade!

O amor está para amizade como o sol e a chuva estão para a terra. Monica é vida, é amor em estado bruto! Uma espiritualidade que desconhece limites, é luz pura e dona de um sorriso que toca a alma. Monica, minha irmã, são 100 motivos para dizer aqui o quanto tu fostes e és fundamental para o equilíbrio do astral. Seja bem vinda a este espaço que ama a arte e quem faz arte.

      O vídeo de hoje é com a musica de Oswaldo Montenegro. Fomos a tantos shows deste poeta controverso, não é mesmo minha amiga?


Metade - Oswaldo Montenegro



terça-feira, 4 de outubro de 2011

My place is good music


Sabor de mundo

Por Antonio Siqueira



     











     

      Não devo ter sentido nada parecido com o som de outras bandas. E olha que tenho 42 anos e 11 meses, passei por fases musicais que me remeteram ao pop, como qualquer adolescente ou jovenzinho sonhador. Por mais que se apurem os gostos, as inclinações musicais, a minha sempre foi essa universalidade, esse sabor de mundo incomparável que invade, das culturas mais primitivas, à guitarra furiosa de um virtuose, de um gênio aloprado, um som mais pesado, uma sinfônica impecável, a voz inesquecível e sublime; A simplicidade.

      O Coldplay é a prova de que a simplicidade é linda. Os quatro rapazes não são os músicos mais virtuosos e “animais” do cenário mundial, mas se alinharam harmoniosamente ao contexto pop. Um fenômeno que dura 10 anos com uma aceitação imensa, um som simples, com um rock tecno-apurado e belas baladas para relaxar o espírito e a mente. De fato, há tempos não me sentia tão bem, tão vivo e altivo com o som de uma banda. Piegas ou não...Esses momentos de paz são gratificantes, e ao mesmo tempo, não têm preço.

      O Rock in Rio teve o excelente som do Sistem of a Down, a “Majestade” de Steve Wonder, a voz maravilhosa e a beleza de Joss Stone, o Caos Imperativo o Slipknot, o metal saudosista do Moto Head, o belíssimo show do Capital Inicial, o maravilhoso tributo ao Renato Russo e o carinho sonoro do Coldplay. O som desses garotos me é, por demais, especial por N motivos e talvez seja o amor que me fale com a autoridade que lhe é conferida... E o Chris Martin é bonito demais de se ver e ouvir.

      O Arte Vital disponibiliza um vídeo completo do Youtube com o mais belo show deste festival cheio de contrastes, mas que acabou colocando de vez o Brasil no roteiro dos grandes espetáculos musicais que correm mundo a fora:


English Version

Flavor World


There must have felt nothing like the sound of other bands. And look I have 42 years and 11 months, I went through phases of music that I forwarded to pop, like any teenager or young man dreamer. As much as it is established tastes, musically inclined, this has always been my universality, this unique flavor that pervades the world, the more primitive cultures, with a furious guitar virtuoso, a genius of nutty, a heavier sound, a symphonic impeccable, the unforgettable voice and sublime; simplicity.

       Coldplay is proof that simplicity is beautiful. The four boys are not the most virtuous musicians and "animals" on the world stage, but harmoniously aligned to the context pop. A phenomenon that lasts 10 years with great acceptance, a simple sound, techno-rock with a refined and beautiful ballads to relax the mind and spirit. In fact, there are times I do not feel so good, so alive and proud with the sound of a band. Hokey or not ... These are rewarding times of peace, and at the same time, are priceless.

       Rock in Rio was the excellent sound of "Sistem of a Down", the "Majesty" by Stevie Wonder, the wonderful voice and beauty of Joss Stone, Chaos Imperative Slipknot nostalgic Moto Metal Head, the beautiful concert Home Capital Inicial, the wonderful tribute to Renato Russo and affection sound of Coldplay. Their sound is my kids, too, especially by N motives and perhaps the love that I speak with the authority conferred on it ... And Chris Martin is too beautiful to see and hear.

       The Arte Vital offers a full video on YouTube this festival the most beautiful show full of contrasts, but rather just putting Brazil in the script of the big musicals running in the outside world:



Coldplay Rock in Rio 2011
(Full Concert)


sábado, 1 de outubro de 2011

Notas não tão notáveis

Lamento não, afirmação


O que vocês querem? Para onde vocês vão?
 


 
   








     

     

      Deu-me até vontade de acompanhar o Rock in Rio com mais atenção, mas diante desse show de churrascaria mais bem elaborado da Ivete Sangalo... Definitivamente não rola. Meus dias têm pedido coisas até 'bisonhas' ou caóticas, não passinhos acertados de uma dança chata e entediada na cachaça e essa porra dessa micareta que inventaram para esculhambar de vez o "sacro santo" direito de se ouvir um bom Rock' n Roll. Roberto Medina deveria ser processado por quem toca Rock de fato neste país. Ele contribuiu muito para a involução do que restava do Rock Nacional, gerando subgêneros apavorantes como J.Quest, LSJack e outras ignomínias que prefiro poupar-me de náusea contínua. Rock não é e nunca foi coisa nossa, não é daqui, não se desenvolveu no alvorecer da cultura de nossa civilização, de nosso povo. Rock de fato, se faz em qualquer lugar, menos aqui, salvo raros gênios. Para termos um gostinho do que era o bom Rock, tiveram que ressuscitar O Terço. A geração dos anos 1980 se sofisticou, transformaram-se em excelentes compositores, integram à MPB e freqüentam o Faustão ou qualquer outro "ninho de cobras" da mídia. Eu não preciso ligar a TV e ver Ivete Sangalo, eu tenho a discografia completa do Yes, do Zeppelin, do Deep Purple, do Frank Zappa, do Lou Reed, do Satriani...E muito Jack Daniels. Mulher aqui, só a gatinha que acabei de adotar, a qual se chamará 'Maria Antonia' que nesse momento me olha avaliadoramente!

      Um brinde ao bom Rock no Rock in Rio. Já que essa merda de festival existe, pelo menos que o façam como ele deve ser. Cada macaco no seu galho.


Notável

      Poucos artistas são tão originais quanto Steve Wonder; Eternizam suas obras e as executam por anos como se fossem hits recém lançados. Wonder é genial, mas não toca samba. Garota de Ipanema ficou "fofa", o coral unissono de 100.000 vozes, tudo muito legal! Mas samba é coisa nossa. Não exijam que exista no Brasil um guitarrista de rock como Zappa, Page ou Satriani...É tão simples que irrita.


Pelo menos essa Chaquira é gostosa.



"O Rock 'n' Roll é a maior renovação artística desde Homero."

     (Marshall McLuhan)



O prazer me chama...




Paralamas do Sucesso - Inútil (Rock in Rio 1985)