Por Antonio Siqueira
Linda, muito linda...como a música
São nossas vidas, relógios de areia.
Querem nos levar... para quê?
Para morrer?
Medo.
Medo de quê?
De ser infeliz...
Mas foi tão linda...é tão linda
Que não passará,
Passarão
As cinzas da Terra, meu amor.
Me abrace, me beije com calor.
Me ame na rua,
Na lua
Neste chão
Que eu quero VIDA
Nós queremos vida.
Antonio, meu caro, parabéns!
ResponderExcluirE um Feliz Ano Novo para você.
Um forte abraço.
O grande barato é que eu já ouvi esses versos na sua viola, rs. Obra-prima!
ResponderExcluirMarcelo Pina Rangel
Foda, pumpkin!
ResponderExcluirA morte deveria ser o maior incentivo da vida.
A vida é. Simples, não!
Adorei o poema...
=]
Silvia Leticia, você é tão jovem, minha amiguinha. Viva cada dia como se fosse a esfera da entropia e leve o eric nessa. Beijos pros meus amores.
ResponderExcluirE eu queria, além de vida, um pouquinho desse sol maravilhoso que sei que está fazendo no Rio.
ResponderExcluir*Die Kälte von Berlin ist trocken und sonnig!
O frio aqui dói, mas este poema aqueceu o meu coração. Você é um excelente letrista. Isso é musica... eu sei que é.
Te conheço, parceiro!
Beijo alemão
Eu quero paz e arroz, hahahaha.
ResponderExcluir///vida louca vida breve\\\
muito bom!
Abração
Que belo poema, Antonio. Que coisa linda de ler e sentir!
ResponderExcluirAi Antoninho, me dá um pouquinho só dessa inspiração!
ResponderExcluirLuana Campanelli