sábado, 13 de novembro de 2010

Quando os gênios se manifestam...

Se houver uma definição concreta para genialidade ou se você tem uma visão, em particular, sobre o fenômeno, por favor; inclua Egberto Gismont no seu "raciocínio minimalista". A arte não sobrevive sem os seus gênios, é verdade. Porém, alguns desses geniais artistas são “cataclísmicos” em seus arranjos, em seus espetáculos ou em suas apresentações. Neste sábado perfeito para uma reflexão a nível, o Arte Vital oferece esse presente:










Egberto Gismonti - Palhaço




Selo VendaMais Branco - 101 x 27

5 comentários:

Daniela Rocha disse...

Maravilha!!!!
Belo presente para hoje!!!
Beijo!

Dayana disse...

Meu grande amigo

O Alex me enviou um e-mail ontem contando, como sempre, como estão todos, o que tem acontecido por aí, como estão os meus grandes amigos de verdade. Enviou um link, pedindo para visitar um blog legal. Eu, sinceramente, Antonio, ando cheia de blogs e das pessoas que fazem blog, principalmente desses candidatos a poetas do século, filósofos da hora e aqueles diários chatos demais de quem acha que o mundo gira em torno de sua auréola . Literatura nunca foi muito a praia da sua “angica” aqui; se não escreveria bem, coisa que não aprendi e não aprendo mais. Além de esses caras serem chatérrimos. Acessei e quase gelei quando identifiquei o conteúdo; “meu amigo, parceiríssimo musical escrevendo sobre arte?”. Não sei qual o diferencial te isola de tudo que leio por aí, talvez seja o fato de ser sua “irmã”, de ter nascido siamesa musicalmente falando, com você, não? Errado. Estou lendo esse blog desde ontem, meu caro. És excelência! Pudera: antes de me aventurar no piano e nos conservatórios da vida, aprendi tudo com você... Aquela história mesmo da régua e compasso. Acho que todo mundo que fosse escrever sobre musica, deveria ser musicista e dos bons, como és.
Lembro de um show do Egberto que fomos apenas eu e você, assistir na Sala Cecília Meireles numa tarde fria de sexta-feira. “Quando ele deu a introdução de “Palhaço”, você sussurrou no meu ouvido:” Day, presta atenção... Se liga nesse som.” _ Me liguei e não desliguei nunca mais. Coincidentemente, na minha primeira visita aqui, me deparo com esse vídeo maravilhoso. Egberto Gismont é um guru de um geração de valorosos músicos e o piano dele não é desse plano astral sonoro.
Obrigado, meu querido amigo que é musicista, poeta, compositor inspirado (quando quer) e um jornalista por vocação (como sempre lhe qualificaram) que despensa comentários. Esse vídeo me fez viajar longe. Eu sabia que você tratava a arte com amor, mas não com esse capricho todo.
Li suas publicações sobre o momento político do país e voltei no tempo em que você discursava longamente, tentando mostrar que a obra de Marx não era aquilo que ali estava. E que era um crime histórico o que faziam com as teorias e estudos do alemão. Que ele era tão foda que até Hitler o admirava e o temia, mesmo já estando morto; tinha ignorante que confundia as suas idéias com manifestações nazifascistas. Essa gente não sabe o verdadeiro significado dessas palavras, ainda mais compostas. Liga não, meu querido Antonioni, esse país não tem jeito, ao menos para nossa geração ver algo de bom. Mesmo estando longe daí, eu tenho consciência disso, muito melhor do que muita gente que aí está e vive a rotina do país.
Vou desembarcar em São Paulo em 10 de Dezembro para compromissos e vou passar o Natal, o Ano novo e janeiro inteirinho aí no Rio até retornar. Pretendo lhe ver e, se for possível, estar com você todos os dias. Um só dia será pouco para descarregar esse caminhão de novidades (boas e ruins, claro) que tenho dentro de mim.
Seu aniversário passou recentemente... Não freqüento redes sociais que pelo menos para isso servem, para nos lembrar de certas coisas que esquecemos rs. - Happy Birthday, mein wunderbarer- Freund....no bom alemão, meu querido.

Saudades dos nossos sons, saudades de tia Sueli, saudades daqueles ensaios intermináveis, das noites que não queríamos parar de tocar, do Alex pedindo, "pelo amor de Deus" pra irmos pra casa (acho que eu e ele não casamos por isso, rs)....saudades da Mônica, da turma linda da Rua Viúva Dantas!!! E muitas saudades de você, querido. Temos duas músicas juntos: "Dalicença" e "Solstício", dos tempos do crazy progressive, tenho planos para elas, você ainda lembra?

Gostar de você é pouco, nós temos uma história de amizade, meu querido.
Um beijo que atravessa o oceano;

Dayana

Antonio Siqueira disse...

Será que estou delirando? Não é "trote"? Day, minha amiga-irmã! Oh DEUS!

Anônimo disse...

EGBERTO È DO CARALHOOOO!!!!COM TODA A LICENÇA!!!

Andrè

Celso Lins disse...

Queria fazer um som com esse cara uma vez só na vida!!!

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