quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Devemos preservar a boa música da mesma forma que intentamos preservar a natureza como um todo...

Quando o som era bem mais puro


Neste feriadão da pátria amada, recebi um link muito bacana de um companheiro de compartilhanças virtuais do que é bom. Remete-nos a uma fase muito criativa da MPB contemporânea. Havia um grupo de excelentes músicos e compositores que mudaram bastante a face da nossa musica que tão medíocre anda. Flávio Venturini, Marcus Vianna, Cláudio Venturini, Paulinho Carvalho (baixo), Nenêm (bateria) e o execelente Paulinho “Uakti” Santos se encontraram no palco para um tributo _mostrado pela Rede Minas_ ao baterista Mario Castelo, morto em 2008. Interpretaram  a belíssima Fantasia Barroca, instrumental dos bons tempos de Flávio Venturini, nos moldes e no arranjo fantástico do registro original do álbum Nascente do bom compositor mineiro. Eu baixei o vídeo e vale a pena conferir e viajar nesta aula de música instrumental, capitaneada por Flávio (que toca como um concertista neste vídeo), Marcus Vianna (um fenômeno inigualável ao viloino) e Claudio Venturini (One of the greatest guitars in the world).

Deleitam-se







* Esse post é dedicado à amiga Lidi Satier


By Antonio Siqueira

7 comentários:

Celso disse...

Você me levou quando eu era bem guri para ver o 14 Bis no Tijuca Tênis Club. Lá eu ouvi esse som e fiquei doido. Essa música não é da discografia da banda, mas a gente conhece a história. Belo post, muito bacana!

abraços

Antonio Siqueira disse...

Eu lembro como se fosse hoje. Eu e Andrei com vc pelas madrugadas cariocas. Tia Regina era doida por deixa-lo conosco. Dá saudade, sabia?

Abração

Anônimo disse...

Que apresentação perfeita! O Marcus Viana toca muito!

André

Magda Camila disse...

M A R A V I L H O S O ! ! !

assim mesmo, bemmmm extenso!

Lidi Satier disse...

Ahh, Antonio... Obrigada demais pela homenagem!! Fez meu dia ontem e certamente o fara hoje tambem. E para nao perder o costume: BOA NOITE, RIO!

Márcia Maia disse...

Lindo demais, Antonioni.
E vc tem razão: mamaos mesmo a mesma mulher, a minha gêmela querida, que anda meio sumidinha, até.
E que bom que, por causa, ela, a gente ficou amigo também: eu e você.

Um beijo grande.

Antonio Siqueira disse...

Obrigado Marcia. Amamos mesmo!
A casa aqui é sua. Beijo cheio de coração!

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