quarta-feira, 30 de junho de 2010

Para trazer bons fluidos. Perseverança traz boa sorte...

Moment for good memories


Futebol é arte, na medida do possivel.
Nesta quarta-feira a Copa da África deu uma pausa.
Aproveito essa "folga" para lembrar a todos que futebol era ARTE sim.

Em 1970, depois do fracasso na Inglaterra, a seleção brasileira sai desacreditada do país e vai para mundial do México. Na última copa de Pelé, o Brasil dá um verdadeiro show de bola, vence as seis partidas, inclusive a Itália na final por 4X1! Sem dúvida a maior seleção de todas as copas.




Tostão foi um dos personagens de importância crucial para a conquista do Tri Mundial








Brasil

Felix                                                                                                   
Carlos Alberto, Brito, Piazza e Everaldo
Clodoaldo, Gérson e Rivelino
Jairzinho, Pelé e Tostão.


Itália

Albertosi;
Burgnich; Cera; Rosato e Facchetti; Bertini;
Domenghini e De Sisti;
Mazzola; Boninsegna e Riva;


 

Brasil X Itália  Final da Copa de 1970



6 comentários:

Anônimo disse...

Final da Copa de 1970.
Incontestavelmente a melhor seleção de todos os tempos... só feras!
E o jogo da final entre Brasil X Itália (ambas com 2 copas conquistadas) assistida por “90 milhões de brasileiros” teve lances emocionantes e gols belíssimos. No último gol da copa, a bola passa por todo o ataque brasileiro para que Pelé a entregue de bandeja para Carlos Alberto fulminar o arco italiano. Espetacular!!!
Um momento emocionante que ficará eternizado na história do futebol foi o recebimento da Taça Jules Rimet, pelo capitão da seleção, onde todos os jogadores a beijam... lindo demais!

Celso disse...

A construção da jogada do quarto gol é uma cena improvisada, desenhada: Tostão, mágico e versátil, destrói a jogada de ataque dos italianos e passa a bola para Clodoaldo que dribla o ataque e o meio campo da Italia. Passa para Rivelino que estica a jogada para jairzinho, deslocado inteligentemente na esquerda. Este parte para cima do lateral italiano e passa a Pelé na entrada da área. Pelé se vê marcado por 3 zagueiros e rola a bola rasteira e macia para Carlos Alberto Torres que vinha da intermediária adversária e solta um foguete, rasteiro, no canto direito de
Albertosi. CAT revelou depois que gritou para Pelé que passasse a bola. Coisa de louco e de genio...aliás, para mim, 10 geniais jogadores que compunham o mais perfeito time da história!

Celso Lins

Antonio Siqueira disse...

Os azurras não viram a cor da bola nesse lance. magia pura, dissestes bem!

Anônimo disse...

Se bem que o futebol era mais lento e de pouca marcação. Vocês viram a liberdade que o Gerson teve para lançar a bola do terceiro gol? Era bem mais lento!

André

Antonio Siqueira disse...

O futebol era mais lento sim, mais cadenciado e inteligente, construido! Correria era exclusividade dos europeus, que por sinal, correm até hj e estão à beira da frustração de ver mais uma copa ser erguida triunfalmente por uma seleção sul americana. Mas a questão não é essa: a bola é que tem que correr, não o atleta. E qdo isso se faz, qdo acontece (bem raramente), vcs sabem o resultado. A Alemanha anda fazendo a bola correr. E qdo ela chega no MIROSLAV, a coisa complica.

Antonioni

Anônimo disse...

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